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JorgeGarimpeiros locais acusam forasteiros e governo do Estado continua omisso
O garimpo em Diamantina segue arrasando o rio Jequitinhonha e extensas áreas marginais. De acordo com denúncias de garimpeiros, associados a uma cooperativa local, a degradação acontece por centenas de invasores, vindos de diversas regiões do país. O governo do Estado continua calado e omisso, fingindo que o problema não existe.
Os garimpeiros alegam que têm cuidados ambientais na atividade e pleiteiam que a mesma seja legalizada. Eles acusam o governo de má vontade na regularização, providência necessária ao reconhecimento da lavra pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Os garimpeiros ainda reclamam da falta de fiscalização com os invasores que atuam na região.
A questão da regularização da atividade do garimpo vem sendo discutida desde o governo de Antônio Augusto Anastasia. Para Dalce Ricas, superintendente executiva da Amda, o assunto vem sendo "cozido em banho Maria", o que mostra a demagogia dos discursos de proteção da água e da biodiversidade no Estado.
"Provavelmente, além da degradação, caça, tráfico de animais e lixo devem ser fatos comuns hoje naquela região. Apesar de Diamantina ser uma das mais belas cidades históricas do país, e do garimpo estar situado a pouco mais de 300 km da capital mineira, o lugar transformou-se em 'terra de ninguém'", acusa Dalce.
Procurada pela Cooperativa, a Amda pretende visitar o local para analisar a situação. Na foto, enviada pela cooperativa, além da destruição do rio, é possível observar a degradação da Mata Atlântica.
Fonte: AMDA