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País está atrás de outras nações subdesenvolvidas, como China e Índia


 

Segundo estudo acerca da sustentabilidade e economia verde desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Febraban, o Brasil está a ponto de "sujar sua matriz energética". A informação se deve ao fato de que o país investe pouco em energias renováveis e acomodou-se com as usinas hidrelétricas.

 

De acordo com o estudo, os investimentos brasileiros nas chamadas "Novas Energias" correspondem a 1,4% do total global, posicionando-se atrás de outros países subdesenvolvidos como a China, que investe cerca de 26% do total, e a Índia, que representa 2,8% dos investimentos.

 

O estudo lembra ainda que a matriz energética brasileira é composta principalmente por energias renováveis, representada em 79,3%. "Num contexto mundial, em que uma prioridade estratégica visando ao desenvolvimento sustentável e ao longo prazo é priorizar o uso de energias renováveis,  o Brasil caminha no sentido oposto, no que tange à composição de sua matriz", pontua o relatório.

Para Aron Belinky, do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV, um dos autores da pesquisa, o Brasil está perdendo a oportunidade de investimento no etanol e biocombustível. Ele afirma que as hidrelétricas correspondem a uma tecnologia antiga e que, mesmo não causando efeito estufa, geram um impacto ambiental muito grande.

 

Comparado a outros países, o Brasil caminha a passos curtos na aplicação de capital nas energias renováveis. Exemplo disso é a usina solar da cidade de Tubarão, localizada em Santa Catarina. Considerada a maior brasileira, a unidade é 100 vezes menor do que a maior do mundo, situada na Califórnia, EUA. Embora represente pouco, já é um avanço.

 

Nos últimos anos, várias empresas estrangeiras e nacionais apostaram no Brasil e investiram aqui, seu capital. A empresa brasileira Renova possui, inclusive, um projeto de criação de uma usina solar na Bahia que desbancaria a de Tubarão como maior do país.

 

Para o diretor superintendente da WEG Automação, Umberto Gobbato, o que realmente irá definir o rumo das energias renováveis no Brasil é a ação do governo: "Essa movimentação toda é inédita, mas o que vai definir se a energia solar vai deslanchar mesmo ou não são os sinais que o governo brasileiro dará aos investidores que querem desenvolver essa fonte no País". Um leilão destinado à compra de energia solar pelo governo está marcado para 31 de outubro no Brasi e é o primeiro do ramo no país.


Fonte: AMDA