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Agradecemos a Foco Meioambiente pelo excelente trabalho realizado, onde o empenho, a técnica, a paciência e uma parceria com o cliente, foi predominante para que conseguíssemos chegar ao resultado Final.

Tales Guimarães
Conada Engenharia

Mostrando sempre pontualidade, domínio no assunto, e uma boa equipe, a Foco Meio Ambiente, elaborou nosso projeto PRECEND , agilizando assim nosso Licenciamento Ambiental. Acreditamos nesta parceria e recomendamos.

Silviane Peixoto de Oliveira
Plakas

Indicamos a Foco Meio Ambiente por ser uma Empresa séria, que cumpre com os prazos e apresenta serviços de qualidade necessários para desenvolvimento de nossa Empresa e para controle Ambiental.

Jorge
Centro Automotivo Amigo do Carro
 
 

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Sistema Viário

VIA – superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO / Expressa – aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

VIA ARTERIAL – aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. São, em geral, denominadas avenidas, interligam áreas distantes; podem possuir volume e velocidade de tráfego elevados e suas pistas são unidirecionais; (eixinho)

VIA COLETORA – aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

Ligam vias locais de setores ou bairros com as vias arteriais e servem também ao tráfego de veículos de transporte coletivo;

VIA LOCAL – aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. Apresentam utilização mista, isto é, são utilizadas tanto por veículos como por pedestres, sendo que os veículos são, predominantemente, os dos próprios moradores da rua;

VIA RURAL – estradas e rodovias.

VIA URBANA – ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.

VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES – vias ou conjunto de vias destinadas à circulação prioritária de pedestres.

VIADUTO – obra de construção civil destinada a transpor uma depressão de terreno ou servir de passagem superior.

Do menor para o maior fluxo de veículos, a hierarquia das vias vai, em ordem crescente, da:

 - via local;

 -via coletora;

 -via arterial;

 -rodovia, via com fluxo mais intenso.

Os estudos de transporte e trânsito detectam as tendências de uso de uma via e permitem que sejam feitas previsões. Por exemplo, uma artéria retilínea, que apresente poucas interseções, seja larga e asfaltada e ligue uma área central a um bairro muito povoado, atrairá uso lindeiro diversificado e tráfego intenso de veículos e exige soluções específicas de estacionamento, direcionamento do trânsito e segurança de pedestres.

Gentrificação: um conjunto de processos de transformação do espaço urbano que ocorre, com ou sem intervenção governamental, nas mais variadas cidades do mundo. O enobrecimento urbano diz respeito a uma intervenção em espaços urbanos, que provoca sua melhoria e consequente valorização imobiliária, com retirada de moradores tradicionais, que geralmente pertencem a classes sociais menos favorecidas, dos espaços urbanos.

A tendência hoje do planejamento urbano é pensar os espaços da cidade para que sejam de uso múltiplo, reduzindo a necessidade de deslocamento das pessoas. Isto passa por revitalizar e repovoar os centros urbanos degradados e levar a oferta de postos de trabalho e equipamentos sociais e culturais para as áreas suburbanas que atualmente apresentam forte caráter residencial.

O número de vias está diretamente relacionado ao custo total dos parcelamentos, uma vez que a pavimentação e a drenagem são responsáveis por mais de 50% do custo total de infraestrutura.

Sistema de circulação

Os principais padrões são: grade, radial, linear e orgânico e as combinações destes.

O sistema de ruas é o mais dispendioso e obstrutivo visualmente.

O sistema de ruas deve ser eficiente em termos de custo, mínimo em impacto visual, sensível à topografia da área e fácil de ser compreendido.

As vias urbanas atuais constituem-se, basicamente, de duas partes diferenciadas pelas funções que desempenham:

o leito carroçável, destinado ao trânsito de veículos e ao escoamento das águas pluviais através do conjunto meio-fio x sarjeta e boca-de-lobo, e deste para a galeria de esgoto pluvial;

os passeios adjacentes ou não ao leito carroçável, destinados ao trânsito de pedestres e limitados fisicamente pelo conjunto meio-fio x sarjeta.

A manutenção pode ser considerada de duas formas:

Preventiva: compõe-se de métodos e processos, geralmente de custos relativamente baixos, que visa permitir o bom funcionamento da via durante sua vida útil para a qual fora projetada. Pinturas periódicas das faixas, verificação e troca de placas de sinalização danificadas, pequenos reparos nas pistas e limpeza da faixa de domínio fazem parte desta forma de manutenção.

Corretiva: é necessária quando a via apresenta-se danificada por agentes de tráfego (automóveis, ônibus, caminhões) ou por agentes naturais (inundações, escorregamentos de aterros) que impeçam ou dificultem o trânsito normal na mesma. As patologias mais comuns são: buracos na pista, destruição das proteções laterais, desplacamento e deterioração dos pavimentos, entre outros.

OBS:

A estratégia mais adequada para diminuir o impacto ambiental nas grandes cidades consiste em  renovar a frota de transporte público, em lugar de reutilizar.


Fonte: Arq.ap1